A Jaula do Rei - Opinião no Um Tom Diferente
Mais uma vez somos enviados para o mundo de Mare Barrow. Começamos por viver com ela todo o seu sofrimento, causado pelas mãos de Mauven, um monstro construído pela própria mãe. Ao longo das paginas conseguimos sentir um misto de sentimentos relativamente a Mauven, tal como a própria Mare. Ele é um monstro é verdade, mas ao mesmo tempo como podemos culpa-lo depois de tudo o que ele passou nas mão cirúrgicas da sua mãe? Se não ha duvidas que as situações e as pessoas a nossa volta nos moldam, no caso de Mauven as coisas vão ainda mais longe... Ele fez-lhe
mal, ele é obcecado, ele é perigoso, mas ele também sofre e sente, a sua maneira retorcida.
Alem de todo o mal que provoca a Mare, ainda a obriga a fazer comunicados, de forma a que todos acreditem que ela esta no palácio de livre vontade e
mal, ele é obcecado, ele é perigoso, mas ele também sofre e sente, a sua maneira retorcida.
Alem de todo o mal que provoca a Mare, ainda a obriga a fazer comunicados, de forma a que todos acreditem que ela esta no palácio de livre vontade e
que ela odeia a Guarda Escarlate, obrigando-a a incentivar os sanguenovos a juntarem-se a guarda real.
Apos longos meses Mare será salva, num momento inesperado, quando ela menos esperava. E o mais irónico, as suas algemas são retiradas por
alguém que ela sempre achou que aproveitaria qualquer oportunidade para a matar. Mas como sempre, a guerra é feita de surpresas, e por vezes os
nossos maiores inimigos, tornam-se os nossos grandes aliados.
Finalmente voltara para "casa", seja la onde ela se encontra. Voltara para a família, para os amigos, para a guarda, para o seu amor, Cal. Poderão agora viver o seu amor em paz, sem guerra? Claro que não, a guerra esta longe de ser establecída, ainda existe muito sangue por derramar. Todos treinam intensamente, preparando-se para o dia em que a batalha se desenrolar. Mas por vezes existem escolhas que doem mais do que qualquer ferida.
A batalha da-se. Muitos morrem. Muito sangue escorre.
E no fim, haverá finalmente paz para Mare? Não. Quando parecia impossível doer mais, Cal da um golpe final, bem certeiro no peito, partindo Mare em mil pedaços. Mas ela é uma guerreira, e não ha tempo para baixar os braço, é hora de erguer, vermelhos como a alvorada, e deixar que eles se matem uns aos outros.
Este livro prendeu-me da primeira a ultima pagina. A escrita, o enredo, as personagens... para mim tudo estava na medida certa. Aconselho esta saga a todos os que gostam de uma leitura leve e cativante.
Apos longos meses Mare será salva, num momento inesperado, quando ela menos esperava. E o mais irónico, as suas algemas são retiradas por
alguém que ela sempre achou que aproveitaria qualquer oportunidade para a matar. Mas como sempre, a guerra é feita de surpresas, e por vezes os
nossos maiores inimigos, tornam-se os nossos grandes aliados.
Finalmente voltara para "casa", seja la onde ela se encontra. Voltara para a família, para os amigos, para a guarda, para o seu amor, Cal. Poderão agora viver o seu amor em paz, sem guerra? Claro que não, a guerra esta longe de ser establecída, ainda existe muito sangue por derramar. Todos treinam intensamente, preparando-se para o dia em que a batalha se desenrolar. Mas por vezes existem escolhas que doem mais do que qualquer ferida.
A batalha da-se. Muitos morrem. Muito sangue escorre.
E no fim, haverá finalmente paz para Mare? Não. Quando parecia impossível doer mais, Cal da um golpe final, bem certeiro no peito, partindo Mare em mil pedaços. Mas ela é uma guerreira, e não ha tempo para baixar os braço, é hora de erguer, vermelhos como a alvorada, e deixar que eles se matem uns aos outros.
Este livro prendeu-me da primeira a ultima pagina. A escrita, o enredo, as personagens... para mim tudo estava na medida certa. Aconselho esta saga a todos os que gostam de uma leitura leve e cativante.
Publicado em 12 Agosto 2019