Irmãos de Armas - De onde vêm?

de onde vêm
Lucius Cornelius Macro juntou‑se à Segunda Legião Augusta, a mais agressiva da armada romana, depois de fugir de Roma para se escapar à sede de vingança de que era alvo por ter morto um líder de uma rebelião. Subindo sempre de posto, foi promovido à posição de centurião pouco depois da partida de Quintus Licinius Cato no inverno de 42 d.C..
Ao juntar‑se à legião, Cato foi apontado como optio — ajudante de Macro — e ganhou a primeira experiência no terreno ao defender uma aldeia local contra bandidos germânicos. Tanto Cato como Macro participaram na invasão da Britânia — um país de barbaridade indescritível na época — em 43 d.C.. Cato esteve presente nas batalhas de Medway, do Tamisa e na derrota de Carátaco fora de Camaloduno. Em 44 d.C. voluntariou‑se para uma missão especial de resgate de reféns de uma das tribos nativas mais brutais, os Druidas da Lua Negra, onde foi ferido, e consequentemente condecorado pela sua bravura e promovido a centurião. Durante a convalescença, Cato e Macro estavam alistados com a tarefa de treinar duas armadas de tropas nativas, que foram conduzidas a combater com o inimigo.

para onde vão
Cato e Macro regressaram ao ativo, mas as suas armadas ficaram desfalcadas depois de fracassarem na prevenção da fuga daqueles que restavam da força militar de Carátaco. Assim que conseguem capturar Carátaco, os dois são chamados a Roma para lhes ser atribuída a tarefa de recuperação de documentos roubados por piratas destemidos. Depois de conseguirem localizar e derrotar a frota pirata, Cato e Macro são convocados para um posto militar na Síria onde conseguem contornar uma tentativa de dominação de um reino perto de Pártia. Na sua viagem através do Mediterrâneo de volta a Roma sofrem um terramoto e naufragam perto da costa de Creta. O desastre natural acaba por causar um colapso sem precedentes na província e a explosão de uma revolta de escravos liderada por um gladiador renegado. Depois de lutas violentas e sangrentas a revolta acaba por ser suprimida e Cato e Macro perseguem o gladiador até ao Egito, onde ele une esforços com uma invasão núbia no vale do Nilo. Depois da emboscada e morte do comandante das forças romanas a sul do Egito, Cato ocupa o lugar e esmaga as forças núbias, conseguindo alcançar e castigar o gladiador. A recuperar de lesões sofridas nas lutas do Egito, Cato e Macro regressam a Roma e são requisitados para se infiltrarem numa conspiração dentro da própria Guarda Pretoriana com vista a derrubar o imperador Cláudio.

para um futuro desconhecido
Assim é a vida para estes dois homens que, revestidos da sua força e determinação, levam avante a glória e força do Império Romano, espalhando por todos os territórios a mensagem de que, quem ofende o imperador, incorre num grave crime de honra para com eles próprios. Que aventuras e conspirações viverão ainda?
Publicado em 27 Julho 2015

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