Jogo de Mãos - Crítica em Bloguinhas Paradise
“O Jogo de Mãos” não é o primeiro livro de Nora Roberts que leio. No entanto, há algo nele que o distingue de todos os outros que já havia lido. Não é que tenham sido muitos, tendo em consideração a panóplia de obras publicadas pela autora. No entanto, há algo que transporta esta obra para um nível superior em relação às outras.
Como não poderia deixar de ser, Nora Roberts apresenta-nos um romance repleto de tudo o que caracteriza o género. Ao longo desta obra, podemos ver uma narrativa sólida, com personagens muito bem construídas, acompanhada de uma escrita leve como é habitual. Podemos ver ainda o crescimento das suas personagens, acompanhando a sua infância, adolescência e vida adulta. E talvez seja este o motivo pelo qual este livro me deixou um sabor especial.
Como podemos ler na sinopse, a narrativa desenrola-se em torno de uma família de ilusionistas – a família Nouvelle – e de Luke – “um rapaz que Max recolheu das ruas”, com um passado assustador. Como seria de esperar, por muito que o tempo avance, o passado é algo que levamos sempre connosco. Assim, a cada virar de página vemos Luke crescer sempre acompanhado de pesadelos e medos que o perseguem.
Mas mais do que um romance, este livro traz uma família. E com isto, Nora Roberts junta os melhores ingredientes para a construção da narrativa. O que faríamos nós sem a nossa família? Como será desiludi-la? Como será perdê-la? Como será viver sem tudo aquilo que nos é querido?
Não quero como é obvio descrever toda a história nem mesmo responder a estas questões. Porque não verem com os vossos próprios olhos? Atrevam-se a conhecer Max, Lily, Roxanne e Luke e deixem-se levar pela magia que existe por detrás de cada uma destas personagens.
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