Jogos Perversos - Crítica no Efeito dos Livros
Eu queria dizer que, comparar este livro às 50 Sombras de Grey é possível mas tem limites. Para começar, fazia uma sugestão. Aquela referência ali no canto superior direito devia ser tipo autocolante, até podia ser de uma cor berrante para chamar atenção (o único objectivo de comparar este com o outro é o de chamar atenção) mas o leitor, depois de o comprar e de o ler, devia ter a oportunidade de "separar as águas" e colocar a série de Shayla Black num canto e o Grey noutro. Até podem ser da mesma família mas apresentam características que os destingem e os tornam especiais.
Confesso que esta série já me conquistou e ainda só li um livro. Assim como os livros que compõem a saga Predadores da Noite de Sherrilyn Kenyon (do qual sou fã e já li tudo o que está editado em inglês), "Jogos Perversos" tem a dinâmica "um casal por livro" o que nos permite apreciar a história que lemos no momento, conhecer personagens novos, rever os antigos e ainda acrescentar mais qualquer coisa ao fio condutor da saga. Se "Wicked Lovers" tem um fio condutor, não sei ainda dizer, mas ao ler a sinopse do segundo livro, verifiquei que a personagem principal é o melhor amigo e sócio de Jack. Vai saber tão bem "rever" Deke!