O Vírus do Apocalipse - Crítica no blogue O Sofá dos Livros
“O Vírus do Apocalipse” foi a minha estreia com esta dupla de autores, Douglas Preston & Lincoln Child. Esta dupla já escreveu vários romances e é bem patente a química que existe entre eles. Este livro encontra-se em passatempo aqui no Blog.
Neste livro acompanhamos uma equipa de cientistas que brincam com os vírus e tentam criar algo de novo, e quando se brinca ao deuses tanto nos pode sair algo benéfico como nos pode sair algo de muito mortífero.
Neste livro acompanhamos uma equipa de cientistas que brincam com os vírus e tentam criar algo de novo, e quando se brinca ao deuses tanto nos pode sair algo benéfico como nos pode sair algo de muito mortífero.
As personagens principais Guy e Susana juntam-se à equipa depois de um dos cientistas ter misteriosamente adoecido. Ambas as personagens são complexas e desde o início que é bem patente que a relação entre eles é intensa e cheia de nuances. As personagens estão bem construídas e são complexas. Gostei bastante de ver as discussões iniciais entre os dois e como ambos tentavam medir os limites do outro.
A história começa por evoluir lentamente e torna-se um pouco difícil de seguir. Aos poucos a acção acelera até aos capítulos finais onde tudo é decidido rapidamente. Os mapas iniciais do livro permitem-nos uma melhor visualização de onde ocorrem as várias fases do livro. As descrições são curtas e bastante precisas.
As janelas davam para o deserto de Jornada, por onde a estrada de terra se perdia de vista, vagueando em direcção à eternidade. O sol passava pelo vidro fosco da janela, atravessando a sala e enchendo-a de luz.
O livro acaba por ser um thriller bastante interessante e que quase toca na ficção científica.
A história começa por evoluir lentamente e torna-se um pouco difícil de seguir. Aos poucos a acção acelera até aos capítulos finais onde tudo é decidido rapidamente. Os mapas iniciais do livro permitem-nos uma melhor visualização de onde ocorrem as várias fases do livro. As descrições são curtas e bastante precisas.
As janelas davam para o deserto de Jornada, por onde a estrada de terra se perdia de vista, vagueando em direcção à eternidade. O sol passava pelo vidro fosco da janela, atravessando a sala e enchendo-a de luz.
O livro acaba por ser um thriller bastante interessante e que quase toca na ficção científica.
Publicado em 25 Julho 2013