Pedra Pagã - Crítica no Esmiuça o Livro

Em pedra pagã a luta contra o mal aproxima-se e do fim, acabando com o terror que se passa de 7 em 7 anos, durante 7 dias e sempre depois do dia de aniversário de Fox, Caleb e Cage a 7 de julho. Nos volumes anteriores ficamos a conhecer as três mulheres que se juntaram para lutar contra o mal, Layla , Quinn e Cybil. Fomos nos apercebendo que involuntariamente as suas histórias estão interligadas e que o destino dos 6 é lutarem juntos apoiando-se mutuamente. Acabando por criar raízes e sentimentos entre eles, restando saber a história de Cage E Cybil.
Este casal é diferente dos outros, são independentes sem laços e subjugados pela família, situação que os transformou em lutadores e menos emotivos. São mais rudes nos seus sentimentos e tentam sempre proteger-se.
Cage e Cybil partilham mais do que a atração, partilham o desejo de liberdade e o dom de ver o futuro. Situação que torna difícil a distância acabando por se envolverem e iniciarem mais do que uma relação física.
Mas numa altura que têm de ser fortes para salvar a população e a si próprios, Gage prova ser altruísta ao saber que se tem de sacrificar.
Nora Roberts cria uma trilogia que nos fascina desde do primeiro volume e consegue-a terminar com um desenvolvimento surpreendente, e com novidades que nos seduzem. Provando mais uma vez que é uma autora fenomenal.
A autora descreve a paisagem e as emoções das personagens de uma forma brilhante, captando na totalidade a nossa atenção. Cria personagens que marcam o leitor desde do seu humor, a sua luta. E quando reparamos acabamos de ler e queremos mais, queremos continuar a viver as aventuras.
Um enredo que demonstra a força da amizade, amor e principalmente a confiança.

Publicado em 18 Outubro 2013

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