A Revolução da Mulher das Pevides
Isabel Ricardo
Chancela: Saida de Emergência
Coleção: A História de Portugal em Romances
Data 1ª Edição: 06/11/2015
ISBN: 9789896378554
Nº de Páginas: 544
Dimensões: [160x230]mm
Encadernação: Capa Mole
Preço Capa: 18,85 €
Preço Final: 16,96 €
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Sinopse
Os exércitos de Napoleão ocupavam Portugal. Uma mulher, armada apenas da sua beleza e argúcia, vai despoletar a revolução para os expulsar
Perante os canhões e as balas dos exércitos franceses, Ana Luzindra só tinha uma arma: a sua beleza. Mas a beleza também pode ser mortal.
A Revolução da Mulher das Pevides transporta-nos para os anos de terror das invasões francesas. A morte e a crueldade marchavam lado a lado com os exércitos veteranos de Napoleão. E enquanto a Família Real fugia para o Brasil, o povo ficava para suportar todo o tipo de humilhações.
Na vila da Nazaré, Ana Luzindra é parteira de profissão e uma mulher simples. Para fazer frente aos canhões e balas dos franceses só tem uma arma: a sua estonteante beleza. Atraindo-os, um a um, para a morte na calada da noite, a jovem inspira toda uma comunidade e pegar em pedras e paus para expulsar os invasores.
A Revolução da Mulher das Pevides, expressão da Nazaré que significa “algo insignificante”, foi tudo menos isso: pelo sobressalto que pregou aos franceses, e pela posterior vingança desproporcionada que estes praticaram sobre a Nazaré, acabou por ser um dos momentos mais importantes da invasão, e inspiraria o longo e árduo caminho dos portugueses e aliados até à derradeira vitória sobre as tropas do temível Napoleão.
Recorrendo a uma pesquisa exaustiva, Isabel Ricardo oferece-nos um bilhete para um dos períodos mais importantes da História de Portugal.
A Revolução da Mulher das Pevides transporta-nos para os anos de terror das invasões francesas. A morte e a crueldade marchavam lado a lado com os exércitos veteranos de Napoleão. E enquanto a Família Real fugia para o Brasil, o povo ficava para suportar todo o tipo de humilhações.
Na vila da Nazaré, Ana Luzindra é parteira de profissão e uma mulher simples. Para fazer frente aos canhões e balas dos franceses só tem uma arma: a sua estonteante beleza. Atraindo-os, um a um, para a morte na calada da noite, a jovem inspira toda uma comunidade e pegar em pedras e paus para expulsar os invasores.
A Revolução da Mulher das Pevides, expressão da Nazaré que significa “algo insignificante”, foi tudo menos isso: pelo sobressalto que pregou aos franceses, e pela posterior vingança desproporcionada que estes praticaram sobre a Nazaré, acabou por ser um dos momentos mais importantes da invasão, e inspiraria o longo e árduo caminho dos portugueses e aliados até à derradeira vitória sobre as tropas do temível Napoleão.
Recorrendo a uma pesquisa exaustiva, Isabel Ricardo oferece-nos um bilhete para um dos períodos mais importantes da História de Portugal.
Nao sei se será uma critica mas, por favor Isabel Ricardo, era uma enorme alegria poder neste Natal de 2020 poder adquirir o segundo volume da trilogia.
Obrigado pela historia, pela estoria da historia, pela pronúncia de um povo e pela sua coragem.
É facil e cativante ler a sua escrita. Sou suspeito pois ja li outras obras suas.
Mas nunca me canso.
Para quando a continuação da saga? Por favor...
Obrigado.
Fernando Ferreira"
Não tenho palavras para descrever o senti ao ler ´A Revolução da Mulher das pevides´ é simplesmente maravilhoso. Quando terminei de ler o livro, fiquei com a sensação que não tinha terminado.... quero mais. O que vai acontecer a toda a gente?! Parabéns Isabel Ricardo
"