Lisboa Noir
Luís Corte Real
Chancela: Saida de Emergência
Coleção: BANG
Nº: 379
Data 1ª Edição: 03/08/2023
ISBN: 9789897735189
Nº de Páginas: 288
Dimensões: [160x230]mm
Encadernação: Capa Mole
Preço Capa: 17,70 €
Preço Final: 15,93 €
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Sinopse
Como seria Portugal se D. Miguel tivesse vencido a guerra civil?
Quando a guerra civil terminou em 1834 com a vitória de D. Miguel, o Pai da Nação instalou uma monarquia absolutista, exterminou os liberais e recuperou o Brasil para a coroa. Sucedeu-lhe D. Miguel II, o Unificador, responsável pela União Ibérica que anexou a coroa espanhola à portuguesa.
Entretanto, Lisboa, capital desse novo império que se espalhava pelos cinco continentes, cresceu para se tornar na primeira megacidade do mundo. E a Guerra do Ultimato, que esmagou os ingleses no final do século XIX, obrigou-os a pagar pesadas compensações e tornou a União Ibérica na maior potência industrial e militar da Europa.
Com D. Miguel III a acabar de subir ao trono, o futuro de Lisboa parece luminoso, mas uma metrópole tão grande esconde muitos segredos. E os mais perigosos têm a ver com a própria dinastia miguelista. Com dirigíveis nos céus, polícias corruptos nas ruas e um Sindicato do Crime a controlar o submundo, prepare-se para visitar uma Lisboa onde tudo pode acontecer.
Frente e verso do marcador de 12x21cm exclusivo:

Entretanto, Lisboa, capital desse novo império que se espalhava pelos cinco continentes, cresceu para se tornar na primeira megacidade do mundo. E a Guerra do Ultimato, que esmagou os ingleses no final do século XIX, obrigou-os a pagar pesadas compensações e tornou a União Ibérica na maior potência industrial e militar da Europa.
Com D. Miguel III a acabar de subir ao trono, o futuro de Lisboa parece luminoso, mas uma metrópole tão grande esconde muitos segredos. E os mais perigosos têm a ver com a própria dinastia miguelista. Com dirigíveis nos céus, polícias corruptos nas ruas e um Sindicato do Crime a controlar o submundo, prepare-se para visitar uma Lisboa onde tudo pode acontecer.
Frente e verso do marcador de 12x21cm exclusivo:


livro), sobretudo o primeiro conto, que me fez recuar ao tempo em que soltava gargalhadas a ler
Asterix, António Lobo Antunes e Eça de Queirós. Pois é verdade, também sou um admirador da
escrita e do universo literário de Eça de Queirós, um génio das nossas letras, capaz de me arrancar
gargalhadas com as suas personagens, situações e cenários.
Eis o que me aprouve escrever sobre este teu livro. Garanto-te que nada é em exagero. Muito mais
haveria a dizer, mas deixo para outros...
Apenas quem conhece bem a História pode dar-se ao luxo de a manipular. Tu consegue-lo com a
mestria de um autor que vive entre livros e que leu este mundo e o outro. De outro modo não se
escreve como tu escreves. Com conhecimento, imaginação e ironia, capazes de gerar um autêntico
cocktail de emoções que agarra e vicia o leitor desde o primeiro gole, perdão, desde o primeiro
mergulho no teu Universo de personagens cómicas, picarescas e originais, de uma originalidade que
nos leva num torvelinho de emoções.
Desde o primeiro momento que o teu livro nos surpreende, com o teu Ulisses Garcia, detetive
privado. Diversão, humor, ironia inteligente, em muitos casos tão possível que é como se lêssemos a
descrição de um conjunto de acontecimentos e não um simples exercício de imaginação.
A tua escrita tem tudo o que procuro como leitor: mergulha-se facilmente nela, acredita-se com
naturalidade em tudo, pois apresentas-nos cada um dos teus cenários, cada uma das tuas
personagens, não apenas como verosímeis, mas como reais.
Luís Corte Real, começas a criar um universo só teu, que ofereces aos teus leitores como uma
iguaria para os sentidos. E se alguém pensar que Lisboa Noir nada tem que ver com os teus livros
anteriores e com a personagem já famosa de Benjamin Tormenta, desengane-se, pois consegues, de
forma genial, ligar universos aparentemente díspares, transformando Benjamin Tormenta que nos
teus dois primeiros sucessos literários é personagem principal, de carne e osso, numa personagem
virtual, de romance negro, nesta Lisboa alternativa? Caso para perguntar porque não teria Sara
Lobeiro escolhido o nome de Luís Corte Real como um dos seus pseudónimos?! Ou será que
escolheu e me passou despercebido?
Um exercício de imaginação a não perder! - de facto.
Com esta obra arriscas-te a criar uma legião de seguidores, que começam a sentir-se no direito de te
exigir mais.
Até onde será ainda possível levares-nos? - eis a pergunta que se nos coloca. Eis a pergunta que eu
te coloco: até onde, Luís?
Parabéns! Venham mais!»"
@bibliotecamil_insta /bibliotecamil.wordpress.com"