Prelúdio à Fundação
Isaac Asimov
Chancela: Saida de Emergência
Coleção: BANG
Nº: 378
Saga/Série: Fundação
Nº: 6
Data 1ª Edição: 13/07/2023
ISBN: 9789897735165
Nº de Páginas: 416
Dimensões: [160x230]mm
Encadernação: Capa Mole
Preço Capa: 19,90 €
Preço Final: 15,92 €
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Sinopse
A prequela da melhor série de ficção científica de sempre.
Estamos no ano 12.020 da Era Galáctica e Cleon I é imperador de Trantor. Na capital do Império Galáctico, 40 mil milhões de pessoas criaram uma civilização de complexidade tecnológica e cultural inimaginável. Contudo, o imperador sabe que há aqueles que gostariam de o ver afastado do trono – e que ele destruiria, se pudesse ler o futuro.
Hari Seldon chegou a Trantor para apresentar uma nova ciência capaz de prever o futuro: a psico-história. O que o jovem matemático ainda não sabe é que o seu futuro, bem como o da Humanidade, já está selado. Ao possuir o poder da previsão matemática, Hari torna-se o homem mais procurado do Império e aquele que tem a chave para o futuro.
Essa chave é um poder apocalíptico que será conhecido como Fundação.
Hari Seldon chegou a Trantor para apresentar uma nova ciência capaz de prever o futuro: a psico-história. O que o jovem matemático ainda não sabe é que o seu futuro, bem como o da Humanidade, já está selado. Ao possuir o poder da previsão matemática, Hari torna-se o homem mais procurado do Império e aquele que tem a chave para o futuro.
Essa chave é um poder apocalíptico que será conhecido como Fundação.
Seldon é a personagem principal desta saga, embora só o conhecêssemos do início, e já no declinar da sua vida. Mas, como jovem, Asimov desenhou-o bastante genérico e raso, pouco mais que um protagonista cliché sem nuances nem qualquer aprofundamento sobre quem ele era, de facto.
A história é boa no princípio e o final também foi interessante (com uma reviravolta bem tecida), mas à parte disso, o livro foi um marasmo. Talvez não tenha sido culpa exclusiva do autor, mas da extensão da obra, que possivelmente já tinha dado tudo o que tinha para dar, tendo em alguns momentos soado repetitivo ao que acontecera noutros livros do autor.
Não obstante, tenciono ler Origens da Fundação para conhecer o tijolo final desta obra intemporal de grande mérito e importância para o que hoje conhecemos como o género de ficção científica. Isaac Asimov foi um autor de mão cheia, embora as ideias muitas vezes tenham sido melhores do que a concretização das mesmas. "