Prisioneiros Portugueses da Primeira Guerra Mundial - Frente Europeia - 1917/1918
Maria José Oliveira
Chancela: Saida de Emergência
Data 1ª Edição: 10/03/2017
ISBN: 9789897730221
Nº de Páginas: 256
Dimensões: [160x230]mm
Encadernação: Capa Mole
Preço Capa: 17,70 €
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Sinopse
COMEMORAÇÃO DOS 100 ANOS DA ENTRADA DE PORTUGAL NA FRENTE EUROPEIA DA I GUERRA MUNDIAL.
Foi a decisão política mais relevante da I República, realizada sem consulta popular ou qualquer explicação ao país. As consequências foram trágicas: para a população, para os combatentes e para o próprio regime, que começou a definhar com a entrada de Portugal na Grande Guerra.
Entre 1917 e 1918, mais de 50 mil homens partiram para as trincheiras da Frente Ocidental. A maioria nunca saíra das suas aldeias e vilas. Morreram milhares; outros tantos foram feitos prisioneiros e enclausurados em campos de internamento e de trabalhos forçados na Alemanha, França, Bélgica e Polónia. Morreram 260 expedicionários portugueses nesses cativeiros – o número resulta de uma nova contagem feita a partir do cruzamento de fundos documentais, publicando-se aqui a lista dos mortos, juntamente com informações biográficas e militares.
Na historiografia nacional e internacional sobre a Primeira Guerra Mundial, a história dos prisioneiros de guerra continua a ocupar um lugar ensombrado. A publicação de documentação inédita, entre a qual correspondência censurada, e a evocação dos dias de cárcere destes homens procuram dissipar essa sombra, atribuindo-lhes a justiça possível: a memória.
Entre 1917 e 1918, mais de 50 mil homens partiram para as trincheiras da Frente Ocidental. A maioria nunca saíra das suas aldeias e vilas. Morreram milhares; outros tantos foram feitos prisioneiros e enclausurados em campos de internamento e de trabalhos forçados na Alemanha, França, Bélgica e Polónia. Morreram 260 expedicionários portugueses nesses cativeiros – o número resulta de uma nova contagem feita a partir do cruzamento de fundos documentais, publicando-se aqui a lista dos mortos, juntamente com informações biográficas e militares.
Na historiografia nacional e internacional sobre a Primeira Guerra Mundial, a história dos prisioneiros de guerra continua a ocupar um lugar ensombrado. A publicação de documentação inédita, entre a qual correspondência censurada, e a evocação dos dias de cárcere destes homens procuram dissipar essa sombra, atribuindo-lhes a justiça possível: a memória.