Lobos Que Foram Homens

Um retrato essencial para compreender o fenómeno Moonspell.

Saga / Série: Coleção:

17,70  15,93 

Disponibilidade: Imediata
REF: 773100 Categorias: ,

Com mais de vinte e cinco anos de carreira, os Moonspell são a banda portuguesa mais internacional de sempre, e toda a sua história é agora contada pela primeira vez. Mais do que uma simples biografia de banda, Lobos Que Foram Homens é o dissecar de uma carreira feita de riscos e conquistas, e em que se revelam factos até aqui inteiramente desconhecidos do público. Com depoimentos de todos os seus actuais e antigos elementos, bem como de diversos colaboradores e membros de outras bandas de referência, esta é uma história contada sem filtros, com todos os ossos à mostra. Acedendo ao círculo íntimo dos Moonspell, o autor explora os seus sucessos e tribulações, mas com o foco direccionado para o lado pessoal e humano das suas relações, que nem sempre foram fáceis, tornando Lobos Que Foram Homens num retrato essencial para compreender o fenómeno Moonspell.

ISBN:
9789897731006
Editor:
Edições Saída de Emergência
Data de Lançamento:
02/03/2018
Idioma:
Português
Saga / Série:
Coleção:
Encadernação:
Capa Mole
Páginas:
448
Classificação Temática:
Biografias e Testemunhos
Dimensões:
160 x 230
Nº na Saga:
Nº de coleção:
0

Ricardo S. Amorim

Biografia

Nascido em Lisboa em 1980, desde cedo partilhando de uma paixão e curiosidade inatas pelo rock’n’roll e todos os seus derivados, Ricardo S. Amorim é parte activa na divulgação de um underground efervescente, tendo assinado centenas de artigos em publicações como a LOUD! ou a Underworld, e entrevistado os protagonistas de bandas icónicas como Iron Maiden, Pantera, Killing Joke, Neurosis, Melvins ou Faith No More, que abrangem mundos e sonoridades tão distantes entre si. Ávido leitor de biografias e um estudioso da mitologia do rock, o autor tem em Lobos Que Foram Homens a sua estreia em livro, numa obra que extravasa as fronteiras da habitual biografia de banda, visando uma história onde a individualidade e proximidade dos diversos actores se assume tão próxima como vital para a percepção do que os Moonspell hoje, como ontem, representam.

Avaliações