Julgamentos que Mudaram a História

Autora vencedora do Grande Prémio de Romance e Novela APE em 2013 e do Livro do Ano SPA em 2017

Saga / Série: Coleção:

17,70  15,93 

Disponibilidade: Imediata
REF: 773054 Categorias: , , Etiqueta:

A História não se escreve apenas nos gabinetes dos ministros, nos palácios presidenciais ou nos campos de batalha, muitas vezes decide-se nas salas de tribunal. A História de Portugal e do Mundo está recheada de julgamentos cujos impactos duram até hoje. Muitos tribunais derrubaram governos, findaram dinastias, perseguiram pensadores, acusaram revolucionários, calaram cientistas. Sempre ao sabor das políticas do momento, dos interesses dos poderosos, do medo do povo revoltoso, e, por vezes, até em nome de uma verdadeira justiça. Ana Margarida de Carvalho, na sua primeira incursão na não-ficção, e num estilo cativante e assente numa rigorosa pesquisa, traça uma panorâmica sobre esses julgamentos que, pela sua originalidade, barbaridade, injustiça gritante ou mediatismo, deixaram uma marca que jamais se apagará das cronologias históricas. Justiça frouxa e impotente, tirânica ou inclemente, contestada o  mesmo injusta. Prepare-se para mudar a sua maneira de ver os tribunais e essa noção sagrada de um Estado de Direito: a justiça.

ISBN:
9789897730542
Editor:
Desassossego
Data de Lançamento:
02/06/2017
Idioma:
Português
Saga / Série:
Coleção:
Encadernação:
Capa Mole
Páginas:
288
Classificação Temática:
Ciências Sociais e Humanas
Dimensões:
160 x 230
Nº na Saga:
Nº de coleção:
0

Ana Margarida de Carvalho

Biografia

Ana Margarida de Carvalho é jornalista e escritora. Licenciada em Direito pela Faculdade de Direito de Lisboa, o seu primeiro romance Que Importa a Fúria do Mar valeu-lhe o prémio APE 2013. O mesmo livro foi finalista nos mais prestigiados prémios relativos à data de edição.
Tem reportagens, contos e poemas espalhados por várias publicações e coletâneas e um livro infantil chamado A Arca do É, com o ilustrador Sérgio Marques.
Não se Pode Morar nos Olhos de um Gato é o seu segundo romance, foi considerado livro do ano 2017, nomeado pela SPA, e vencedor do Prémio Manuel Boaventura.

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