Demónios Portugueses

Vítor Carmona

Um exército dividido. Um inimigo poderoso. Dois homens em rota de colisão. Uma mulher decidida a vingar-se.


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Disponibilidade: Imediata
REF: 773581 Categorias: ,

A campanha portuguesa contra os franceses nos Pirenéus terminou com a chegada do Inverno. Acantoados no inóspito Vallespir, tendo por companhia a fome, o frio e a doença, as ordens do exército português são para aguentar, a todo o custo, as incursões francesas.

A rivalidade entre os capitães Diogo Saraiva e António de Monte Cruz acentuou-se e deu início a uma guerra pessoal, quiçá mais mortal do que as armas inimigas. Para piorar, uma jovem apaixonada por Diogo, e que o seguiu até à Catalunha, quer vingar-se dele.Em Lisboa, Isabel Borges, que se casara com Manuel Trindade, deu à luz um rapaz. As dúvidas de quem é o pai, se Diogo, se Manuel Trindade, fazem deste último um monstro, que a maltrata e despreza. Mas Diogo Saraiva nem tem tempo para pensar nisso. Com um novo comandante, os franceses procuram aniquilar o exército luso-espanhol. E apenas os demónios portugueses (como lhes chamam os franceses) parecem ter a coragem e a determinação para os enfrentar.

ISBN:
9789897735813
Editor:
Edições Saída de Emergência
Data de Lançamento:
17/10/2024
Idioma:
Português
Saga / Série:
Coleção:
Encadernação:
Capa Mole
Páginas:
304
Classificação Temática:
Romance
Dimensões:
160 x 230
Nº na Saga:
0
Nº de coleção:
0

Vítor Carmona

Biografia

Vítor Carmona nasceu em 1973, em Lisboa. Licenciou-se em Relações Internacionais na Universidade Lusíada de Lisboa. Apesar do sonho em ser Diplomata, acabou por enveredar pela Gestão de Pessoas, à qual se dedica há mais de 20 anos. Apaixonado por História, especialmente pelo período que vai da Revolução Francesa à epopeia napoleónica, criou, há dez anos, a Sociedade Napoleónica Portuguesa, um espaço de divulgação e discussão do universo napoleónico. O seu primeiro romance histórico explora um tema inédito no campo da ficção, e pouco estudado pelos historiadores: a Campanha do Rossilhão, um feito militar extraordinário, que o passar do tempo apagou da memória nacional.

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